sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Latifúndio de lama.




É a parte que te cabe neste latifúndio...

Escreveu o poeta,
mas corpos que mortos
tão análogo ao poema
antagônico dilema.

E a terra derrama
escorrendo sua lama
esta lama profana
de um latifúndio sem vida
corroído poluído.

Em que um mundo desceu
e um povo perdido
desarraigado sofrido,
e as margens do rio
onde tudo morreu...

E corpos enterrados
tão anônimos segregados
e um povo abandonado
e um rio  enfestado
das escorias de um rei
que está acima da lei.

Morreram homens,
morre um rio
neste latifúndio de lama
desta gente profana.







Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. -João, 3:16-

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