Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
Vivemos uma epidemia que
pode ser chamada de pandemia já que há muito deixou de ser uma questão nacional
esta peste que avassala levando uma imensurável quantidade de pessoas ao vício.
Tentamos a todo custo
encontrar a razão de as drogas estarem recrudescendo cada vez mais, e é
justamente nesta hora que eu me torno antipático, mas necessário, pois sou
renitente no sentido de dirimir qualquer filosofia que faça apologia ao seu
uso.
Há muito caiu a máscara do
romantismo psicodélico que teve sua prole nos anos sessenta nos alucinógenos
festivais de Woodstock em que o movimento paz e amor colocava os jovens da
época nus e sedentos tanto por sexo como por drogas.
Esta brincadeira tornou-se
tão séria que muitos mitos que na época apregoavam o uso dessas mesmas drogas
acabaram por ela envenenados e muitos morreram de overdose!
Morreram eles, mas não
morreram os seus ideais que não somente contaminaram a sua geração, mas, em uma
espécie de maldição hereditária, levaram cativos os seus filhos e, de geração
em geração, as drogas recrudesceram de forma terrível e com ela a violência.
Juntando-se isso tudo a uma
criação débil como a do adolescente Téo, e quantos como ele vivem por aí
fazendo vítimas e mais vítimas, o que nunca se justificará.
Jovens cuja infância vem
adulterada, deturpada por conceitos pragmáticos egocêntricos individualistas, o
que tem sido outra pandemia, já que a nossa linda juventude quer seja aqui ou
em outra nação sofre uma paulatina anarquia em que se sentem senhores de si
mesmos para fazerem o que bem entendem, e o efeito colateral disso é a
violência generalizada, sem sombra de dúvida.
Assistimos tudo e só
gritamos quando presenciamos alguma atrocidade, alguma barbárie, mas depois de
tudo calmo voltamos para a mesma letargia enquanto a violência no recôndito dos
subconscientes prepara outra vítima, para que nós novamente venhamos alardear,
alvoroçar para depois nos acomodarmos novamente neste maldito círculo vicioso.
Obviamente não posso ser injusto, muitos
arvoram a bandeira desta luta inglória, tanto contra a violência como também
contra as drogas, porém, ao vê-los, lembro-me da história que ouvi sobre um velho professor que gostava
de caminhar pela praia.
Certa
manhã, ele depara-se com um jovem que incansavelmente pegava estrelas− do− mar que
estavam na praia e as arremessava de volta para a água, e ao ser indagado pelo
velho sobre o porquê de tão persistente atitude o jovem lhe respondeu:
− É que o sol vai esquentar, e elas
morrerão se permanecerem aqui.
Um tanto cético, o velho replica:
− Mas existem milhares e milhares delas,
e não tem jeito de salvar todas!
O jovem lança mão de mais uma estrela−
do− mar e exclama:
− Pelo menos para esta aqui tem jeito!
Então o velho professor arregaça as
mangas de sua camisa e começa a ajudar o jovem.
Sinto-me como o jovem dessa história, e
o meu coração se faz em constante clamor.
Senhor!
Sei que
não posso mudar este mundo,mas pelo menos me deixa tentar!
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
Certa garotinha decidiu fazer um
canteiro de flores em um lugar bem às escondidas, pois temia que os seus
irmãozinhos peraltas que eram pudessem destroçá-lo.
Tomou todas providencias e com excesso
de zelo não mediu esforços para deixá-lo muito bem cuidado, regava-o com todo
carinho esperando que as mudas de flores que ganhou de sua avó viessem brotar
dando as mais lindas flores!
... E sonhava acordada e ansiosa para
ver o dia que o lindo jardim todo florido encantasse a todos, até que certa manhã
a pequena garotinha ficou perplexa com o que aconteceu com o seu tão sonhado
Jardim, pois uma vara de filhotes porcos se desprendeu do chiqueiro e foram
direto para o canteiro que ela havia feito e o destruiu completamente.
A decepção foi tão grande que a menina
foi embora em prantos e soluços enquanto dizia baixinho consigo mesma:
- Deus não gosta de flores!...
...Passado algum tempo veio uma suave
chuva que molhou aquele abandonado canteirinho todo fuçado onde as sementes das
mudas embrenhavam-se entra a terra.
Estas sementes que antes estavam
ressecadas junto à terra que pela mesma forma também havia sido causticada pelo
inclemente sol, mas depois de poucos dias esta deram o ar de sua graça, e o
mesmo sol que antes a causticava agora emanava seus raios matutinos que aqueciam
as mudas que começavam a brotar e quando o calor se tornava mais intenso uma
nuvem deslocava-se no céu e cobria aquele esquecido jardim.
A noite trazia o frescor noturno e de
madrugada o orvalho revigorava as mudas que a cada dia se tornavam mais viçosas
onde em uma vigília continua aquele preterido jardim era cuidadosamente zelado.
Hoje, borboletas, besouros, abelhas,
beija flor, espalham o pólen das flores deste jardim dando continuidade ao
fluxo da natureza...
Pena que a pequena jardineira ao ver o
lindo jardim que um dia ela sonhou não consegue associá-lo com as pequenas
mudas que levava em suas mãos, já que o mesmo expandiu-se tanto ao ponto de
tornar-se um enorme campo florido...
Éh!...
Tem razão!
Deus não gosta de flores!...
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
Socialismo nada
mais é do que a grande massa de manobra de uma sociedade leiga retirando de si
mesma para municiar o poder de pequenos grupos.
Enquanto a democracia
tem poder de dar poder a uma sociedade de municiar pequenos grupos para
satisfazer os interesses da grande massa de manobra.
Reconheço que
existem falhas na democracia assim como reconheço que existem falhas em
qualquer ideologia ou filosofia, já que
esta é gerida pelo homem e todo homem sem acepção de pessoa é falho por
natureza, “com certeza”.
A grande massa de
manobra pode ser levada a uma idoneidade e a democracia tem todas as condições incentivar
núcleos que possam contribuir para que esta mesma massa de manobra se torne mais consciente de seus ideais...
Em todas as esferas
temos o direito e o dever de nos orientarmos e ao fazê-lo, com sabedoria
orientar o grande fluxo de pessoas para que estas não sejam levadas a ignorância
e por ignorância destituir toda a sua lucida consciência.
Quando não se tem
uma consciência lúcida, passamos a ver e entender de forma deturpada e por isto
fazemos conceitos que nem sempre condizem com o que a realidade preconiza.
A consciência coletiva
deve ser livre para que tenhamos o direito de pensar e fazer deste pensamentos
o nosso principio de vida, desde que tais princípios não firam os princípios de
outrem.
E parafraseando Voltaire,
eu digo que posso não concordar com nenhuma das palavras que dizes, mas defenderei
o seu direito de dizê-las até a morte.
O que eu não posso
e converter a minha convicção na mais terrível
estupides e com isto agredir física ou verbalmente a todo aquele que que não
concorda com as minhas ideias.
Nem mesmo fazer juízo
de valores sem conhecimento do causa.
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-