quinta-feira, 19 de abril de 2018

A dor no Gólgota




Eu quero estabelecer uma comunhão diária, um compromisso sincero com aquele que os meus olhos nunca puderam contemplar devido a minha natureza humana.

Tu és o Grande temível Deus de Israel em ti está a minha fé confiança e esperança, tanto tempo passei a implorar-lhe por uma porta aberta, mas quando me aproximei desta porta eu pude perceber que és infinitamente maior do que a porta que se abriu, és maior do que o maior sonho ou anseio que eu já obtive.

Creio Deus.

Na tua fidelidade em uma bondade que jamais fui merecedor.

Te amo Deus! ...

Mas é o teu amor que me enche de fé, faz resplandecer as minhas convicções...

ABA-PAI! ....

Eu não quero induzi-lo, mas lembra ó Deus que em oração não foram as palavras proféticas favoráveis que fizeram-me chorar!

Eu chorei Jesus!

E em cada lágrima silenciosa estava os teus passos trôpegos as feridas vivas no corpo de um Deus que até então "um simples mortal," mas ferido humilhado eu não troco este valor por nada na minha vida Deus!

Se eu não poder manter viva a dor em nossa carne Pai! As feridas que sagram meu coração, as minhas vistas turvas, a sede, a dor lancinante febril queimando cada parte do meu corpo.

A nudez exposta ao escarnecimento.

Te amo Jesus.

E só tem uma maneira de mostrar que a dor no Gólgota foi também a minha dor! ...

Ensina-me a ser fiel e obediente ao teu Santo Espírito, pois ele sentiu também esta dor e com ele Deus!

Serei íntegro, serei humilde, serei fiel....

Somente na glória que poderei dizer categoricamente

EU TE AMO

Talvez eu nem o diga, será tanta emoção ter conseguido, estar diante do autor da minha vida, em eterna comunhão...





Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, 
 para que todo aquele que nele crê não pereça, 
 mas tenha a vida eterna. 
-João, 3:16-

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