sexta-feira, 13 de julho de 2018

Musica erudita. [Ao ouvir Sebastian Bar]


Somos seres humanos cujo alma enclausurada dentro do corpo que corresponde os seus anseios...

Eu não vejo no autismo algo tão assustador, é pena que este magnífico mundo se restrinja ao que nele vive, e neste, não haja mecanismos biológicos para externar-se com a mesma facilidade com a qual o fazemos...

Na verdade, todos nós somos um universo dentro de nós mesmo que se expressa até mesmo por um simples olhar! ...

Bem-aventurado aquele que compreende tamanha virtude! ...

O mal maior está em tornar nosso universo uma barreira egocêntrica e obstinada.

Pobre e miserável todo aquele que se fecha em si mesmo tendo a capacidade de derramar aquilo que retém para si.

Entre grandes ou pequenos sempre achamos que somos a maioria e por ironia ao depararmos com as nossas limitações percebemos o quanto poderíamos ser muito mais do que o somos.

Há uma canção especifica para cada um e em cada coração manifesta-se um sentimento oriundo de nossas experiências.

Talvez o que eu expresso não dê o devido entendimento ao que lê, mas se este estiver em sintonia com os meus sentimentos obviamente tudo isto lhe será alvissareiro.

Talvez seja por isto que a música erudita me atrai tanto ainda que em não tenha a ciência de sua complexidade, na verdade a canção é como os gestos que demonstram nossas intenções.

Existe uma canção própria para cada um de nós ouvirmos, ela e a ressonância desta mesma alma enclausurada em nossos corpos que amiúde envelhece enquanto adquire experiência para compartilhar com muitos que não estão tão interessados em ouvi-las.





Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, 
 para que todo aquele que nele crê não pereça, 
 mas tenha a vida eterna. 
-João, 3:16-

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