quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Deuses grandes ou pequenos.



























Em nome de Deus quantos já mataram?

E quantos já morreram
na volátil alucinação
alusivo a religião
que engessa uma mente
atrofia ao cidadão
mas não trás a solução.



O homem não preenche o seu vazio
mas converte este vazio no seu cio
criando o seu próprio deus...

Vejo deuses abstratos ou concretos
se tornarem o abjetos
em um objetivo obstinado
animado ou inanimado
morno  quente ou gelado
que povoam tantas mentes
confundido  tanta a gente.

Deuses grandes ou pequenos
cujo poder está nas ideias
de que eles tudo podem
e se tornam subservientes
aloprados tão dementes
digladiando entre si
para se satisfazerem.

Jazem tantos falsos deuses
que não aliviam o viver
e não passam de um álibi
já que sei vamos morrer,

por isto vivem vegetando
nestes deuses se enterrando
com suas almas desnutridas
inflamada pela sede
que conturba seus ideais
pois de forma inconsciente
subjugam os seus deuses...

Sectários tão convictos
destoando-se dos outros
se convertem a si mesmo
exaurido da essência
aonde a seiva da existência
simplesmente inexiste.

Seguem loucos alienados
até que a morte os separe
até que a morte então os cale
viverão sempre a morrer
Loucos e alienados
defendendo os seus deuses...




Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. -João, 3:16-

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