terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Santa hipérbole

Ah! Que bom seria!
Se todo cristão tradicional
fosse assim meio neo pentecostal!

Meu Deus!
Como seria legal!
Ver um metodista ou presbiteriano
Pingando em suor e bradando
dançando cantando e pulando
tão eloquente a Deus adorando.

Não seria nem mesmo necessário
que ele falasse línguas estranhas.

E no seu convívio diário
pegaria o seu hinário
e de um jeito até hilário
gritaria aleluia gloria Deus!
cantando abraçado junto aos seus!...

Ah! Que maravilha sem igual
se todo pentecostal ou neo pentecostal
fosse assim meio tradicional!

Meu Deus como seria legal!
Ver um legitimo neo pentecostal
abjurando a teologia da prosperidade
amando Deus acima de tudo
tendo todo compromisso com a verdade.

Sem suas campanhas tão heréticas
normalmente tão sincréticas
deixando de lado pragmatismo
e a ambição pelo materialismo.

Não seria nem necessário
negar o  livre arbítrio
oriundo de Jacobus Arminius
ou deixar de falar em línguas,
podia até mesmo profetizar
desde que sua profecia
mantivesse na sua homilia
a fidelidade aos textos sagrados.

O verdadeiro temor por amor
ao que um dia foi assassinado
lentamente numa cruz foi sangrado,
mas ao terceiro dia ressuscitou
e com o seu sangue nos purificou!...

Há! Que bom seria!
Se maior fosse o que nos une
do que aquilo que nos separa
e o que faltasse a um o outro completasse.

Não seria apenas uma utopia,
mas sim uma bênção completa
se tradicionais e pentecostais
ou neo pentecostais
não fizessem nada a mais
daquilo que Deus nos ensinou.

O dom do amor.






Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. -João, 3:16-

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