sexta-feira, 8 de junho de 2018

Farrapos nas esquinas.

Do livro as estrelas brilham mas não falam.



Ainda ontem eu passei e vi no outro lado
um corpo todo ensangüentado
onde os olhos empedrados,
era um jovem assassinado
pelo vicio violentado.

E vi o meu coração sufocado em silêncio
e vi uma mãe chorar sem consolo sem lenço,
e a vida subjugada, tão sucateada.

E vi o descaso desta sociedade 
onde ninguém se importa com nada
pessoas davam risadas,
hoje em dia é tão normal!...

Vejo jovens agrupados nas esquinas
para chafurdarem em suas sinas,
de se ver por um vício maldito possuído,
o coração corrompido
um lindo sonho interrompido.

Mães que choram...
Bandidos que exploram...
Escravos que ignoram...
que eles bem que poderiam
ser algo mais e ir além
e não viver tão aquem.

São farrapos nas esquinas
onde vivos ou mortos
vão eles mortos vivos
até que a morte os separe
do estado vegetativo.

Hoje em dia é tão normal
algo tão imperativo
belos jovens inativos
nas esquinas a se drogarem
os seus sonhos entregarem
por um trago de maconha
craque e ou cocaína
esta é a sua sina!...

Pai!
Põe mais vida em minhas palavras
alargue as minhas fronteiras
deixa-me como um louco então gritar!

Que vejo jovens claudicantes
comumente inconstantes
neste mundo tão errantes.






Se, pois, o Filho vos libertar, 
verdadeiramente sereis livres.

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