quinta-feira, 20 de agosto de 2020

No arcabouço das ideias



As ideias devem ser livres e as palavras soltas para que se tenha a o direito de reverbera-las em busca da idoneidade e ou então a idoneidade de refutá-las.

 

Reconhecer que os princípios basilares de uma filosofia de vida, com o perdão da redundância, são imprescindíveis para consolidação de uma hegemonia, ou eles edificam a dignidade, ou eles solapam, corrompem a consciência coletiva.

 

No arcabouço das ideias, dever-se-á acima de tudo preconizar a isenção para que a imparcialidade sobrepuje qualquer tendência já que as tendências nada mais são senão a ressonância do que as ideias propiciam.

 

Com certeza isto dá o direito àquele que busca a hegemonia superlativa deixar se influenciar de forma consciente para um conceito ilibado, a menos que sua índole já esteja corrompida com a sua subjetividade anômala.

 

Uma sociedade só é prospera quando a liberdade de expressão está acima de todo e qualquer interesse, desde que a mesma esteja passiva de ser apreciada e se dê ao direito de autodefesa até que esta se mostre nociva ao conceito social, para que no arcabouço das ideias a filosofia de vida seja o dínamo condutor de uma sociedade mais justa, mais digna, mais honesta! ...

 

 


Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. -João, 3:16-

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