As ideias
devem ser livres e as palavras soltas para que se tenha a o direito de
reverbera-las em busca da idoneidade e ou então a idoneidade de refutá-las.
Reconhecer
que os princípios basilares de uma filosofia de vida, com o perdão da redundância,
são imprescindíveis para consolidação de uma hegemonia, ou eles edificam a
dignidade, ou eles solapam, corrompem a consciência coletiva.
No arcabouço
das ideias, dever-se-á acima de tudo preconizar a isenção para que a
imparcialidade sobrepuje qualquer tendência já que as tendências nada mais são
senão a ressonância do que as ideias propiciam.
Com
certeza isto dá o direito àquele que busca a hegemonia superlativa deixar se
influenciar de forma consciente para um conceito ilibado, a menos que sua índole
já esteja corrompida com a sua subjetividade anômala.
Uma
sociedade só é prospera quando a liberdade de expressão está acima de todo e
qualquer interesse, desde que a mesma esteja passiva de ser apreciada e se dê
ao direito de autodefesa até que esta se mostre nociva ao conceito social, para
que no arcabouço das ideias a filosofia de vida seja o dínamo condutor de uma
sociedade mais justa, mais digna, mais honesta! ...
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