O bem comum de uma sociedade deve estar acima de interesses
egocêntricos e espúrios de um grupo de pessoas cuja ideologia se restringe a antropocentricidade
tão efêmera, sazonal, com o perdão da redundância e do neologismo ...
O cristianismo transcende a questões antropológicas e ou antropocêntrica
inerente a ambígua falibilidade humana, ele vai além do campo das ideias cuja
cosmovisão sempre foi análoga ao empirismo tão comum e necessário para a existência
humana.
O ser humano é um universo que começa e finda em si mesmo,
e ainda que suas ideias perpetuem, se limita ao processo puramente racional,
ainda que desta racionalidade eclodam efeitos colaterais voláteis e volúveis.
Porém, toda via, com tudo, por mais exponencial que se
julgue perante as questões metafisicas transcendentais, o homem segue cego
surdo e mudo.
Bem-aventurado aquele que se permite uma introspecção e
nesta introspecção, uma circunspecção para aprimoramento de sua essência.
Fora disto, tudo não passa de um agrupamento de ideias
deturpadas do que seria a verdadeira hegemonia.
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