quarta-feira, 21 de outubro de 2020

A verdadeira hegemonia


O bem comum de uma sociedade deve estar acima de interesses egocêntricos e espúrios de um grupo de pessoas cuja ideologia se restringe a antropocentricidade tão efêmera, sazonal, com o perdão da redundância e do neologismo  ...

 

O cristianismo transcende a questões antropológicas e ou antropocêntrica inerente a ambígua falibilidade humana, ele vai além do campo das ideias cuja cosmovisão sempre foi análoga ao empirismo tão comum e necessário para a existência humana.

 

O ser humano é um universo que começa e finda em si mesmo, e ainda que suas ideias perpetuem, se limita ao processo puramente racional, ainda que desta racionalidade eclodam efeitos colaterais voláteis e volúveis.

 

Porém, toda via, com tudo, por mais exponencial que se julgue perante as questões metafisicas transcendentais, o homem segue cego surdo e mudo.


Bem-aventurado aquele que se permite uma introspecção e nesta introspecção, uma circunspecção para aprimoramento de sua essência.


Fora disto, tudo não passa de um agrupamento de ideias deturpadas do que seria a verdadeira hegemonia.

 

 


Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, 
 para que todo aquele que nele crê não pereça, 
 mas tenha a vida eterna.
 -João, 3:16-

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