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Aquele que esconde na verdade
vive a mais deslumbrante razão, enquanto o que dela se esconde, vive apenas um
vislumbre do poderia ter sido.
A lei é
para o homem como a dor é para o sofrimento e aquele que não a respeita tem que
receber dela a punição que gera o tormento.
Ela deve
ser implacável justa e coerente para que quem se submeta se torne a ela
temente, por isto jamais pode se tornar leniente ...
Ninguém
está acima dela que por ser imparcial jamais dever-se-ia ter pesos e medidas
diferentes, tratar de acordo com o que quer se beneficiar.
Um
corrupto jamais deveria ter a espada da lei na sua mão, a espada da lei sim
deve ser inalienável e converter-se em sua condenação, respeitando um prosaico
trocadilho que afirma que o pau de dá em Chico deve ser o mesmo que açoita Francisco.
Porém
deixando de lado metáforas acima usadas cuja explanação jaz de forma
figurativa com o intuito de ratificar a virilidade da imposição desta mesma
lei, deve-se reconhecer recomendar reverberar o caráter pedagógico que são
nutrientes que corroboram com a edificação do caráter de uma pessoa.
Disciplinando,
recuperando, forjando verdadeiros homens de bem, e que estes homens de bem,
faça valer o que são para serem irmanados e emanantes servindo de exemplo aos
que são contumazes contraventores.
Que a essência
da lei seja cada vez mais sólida, inexpugnável e condene principalmente todos
aqueles que se tornaram arrogantes egoístas autocráticos colocando em perigo
constante, a soberania desta nação.
Os homens
que criam a lei, jamais podem pensar serem dela o seu rei, pois um rei também
pode errar, mas tem o dever de prostrarem-se despirem-se sob ela curvarem-se reconhecendo
serem subservientes tanto a lei como a sua constituição.
Ainda que
magistrado que tenha o domínio do estado, mas se está em estado deplorável
procedendo de forma condenável.
Há que
dirimir sua magistratura tornando-se um ignóbil réu para que a lei seja
soberana para que ninguém a profane.
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