segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

A essência da lei





Aquele que esconde na verdade vive a mais deslumbrante razão, enquanto o que dela se esconde, vive apenas um vislumbre do poderia ter sido.

 

A lei é para o homem como a dor é para o sofrimento e aquele que não a respeita tem que receber dela a punição que gera o tormento.

 

Ela deve ser implacável justa e coerente para que quem se submeta se torne a ela temente, por isto jamais pode se tornar leniente ...

 

Ninguém está acima dela que por ser imparcial jamais dever-se-ia ter pesos e medidas diferentes, tratar de acordo com o que quer se beneficiar.

 

Um corrupto jamais deveria ter a espada da lei na sua mão, a espada da lei sim deve ser inalienável e converter-se em sua condenação, respeitando um prosaico trocadilho que afirma que o pau de dá em Chico deve ser o mesmo que açoita Francisco.

 

Porém deixando de lado metáforas acima usadas cuja explanação jaz de forma figurativa com o intuito de ratificar a virilidade da imposição desta mesma lei, deve-se reconhecer recomendar reverberar o caráter pedagógico que são nutrientes que corroboram com a edificação do caráter de uma pessoa.

 

Disciplinando, recuperando, forjando verdadeiros homens de bem, e que estes homens de bem, faça valer o que são para serem irmanados e emanantes servindo de exemplo aos que são contumazes contraventores.

 

Que a essência da lei seja cada vez mais sólida, inexpugnável e condene principalmente todos aqueles que se tornaram arrogantes egoístas autocráticos colocando em perigo constante, a soberania desta nação.

 

Os homens que criam a lei, jamais podem pensar serem dela o seu rei, pois um rei também pode errar, mas tem o dever de prostrarem-se despirem-se sob ela curvarem-se reconhecendo serem subservientes tanto a lei como a sua constituição.

 

Ainda que magistrado que tenha o domínio do estado, mas se está em estado deplorável procedendo de forma condenável.

 

Há que dirimir sua magistratura tornando-se um ignóbil réu para que a lei seja soberana para que ninguém a profane.




Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, 
 para que todo aquele que nele crê não pereça, 
 mas tenha a vida eterna.
 -João, 3:16-

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