terça-feira, 26 de julho de 2016

A G R A D E C I M E N T O .



Deus.

Obrigado teres escolhido a mim, ainda que eu estivesse morto em meus delitos.

Quando tudo que eu fazia, era buscando apenas os meus próprios desejos egocêntricos.

Quando a cegueira tapava os meus olhos e eu era como um animal irracional a cerca da tua vontade.

Quando sentimentos humanos sempre falavam mais alto do que o sublime sentimento de amor eterno que vem de ti.

Por mim mesmo, jamais conseguiria compreender quão incomensurável é o teu amor que vai além das limitações humanas.

Por mim mesmo, tudo se restringiria aos benefícios materiais as coisas comuns, supérfluas e passageiras, ainda que necessárias algumas delas.

Por mim mesmo, tu se converteria apenas em um instrumento de meus caprichos e de minha tola presunção, e eu que nada entendia da vida natural, viveria morto ao que tange aos mistérios maravilhosos que tu tens para nos revelar.

O teu amor se converteria em um álibi ineficaz que jamais me daria este gozo pleno e inefável que sobrepuja a todo e qualquer interesse humano.

E eu não passaria de um tolo e estupido que em um proselitismo mudou de religião e com ela toda a sua filosofia de vida...

Obrigado Deus, por ter me escolhido dentre tantos que ainda caminham a deriva baseado em suas próprias convicções, e muitas delas até mesmo a respeito de ti.

 Por fim.

Obrigado por me mostrares quem verdadeiramente tu és!

Deus.

E não uma convicção subjetiva.




Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, 
 para que todo aquele que nele crê não pereça, 
 mas tenha a vida eterna.
 -João, 3:16-

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