Se
eu acreditar que um veiculo de comunicação, por maior que o seja, interfere na
minha filosofia de vida é melhor voltar para uma caverna, e se todos pensassem
igual a mim, seriamos uma serie de
autômatos.
Eu
é quem decido até aonde vai esta influencia, até aonde ela me é nutritiva e
edificante, e colho o que de melhor ela pode me propiciar para então elaborar a
minha tese para aqueles que dela forem simpatizantes, a assimilem ou mesmo a
repudiem.
O que
não posso, não devo, e não quero jamais, é induzir as pessoas que sucumbam as
minhas ideias por mais salutares que acredito que estas o sejam.
A única
coisa que induziria as pessoas é ao conceito de liberdade aliada a idoneidade,
e que esta liberdade se torne o arbitro que rege a sua própria vida.
Somos
seres livres e esta liberdade nos foi homologada por Deus, e este Deus ainda
que nos tenha dado tal liberdade, mediante a exuberância inefável de sua
sabedoria, estabelece o seu paradigma testificado nas sagradas escrituras.
A uns,
obsoleto, ambíguo, a outros lendário, utópico, porém a todos uma opção de vida,
que, ou dele nos aproxima ou dele nos distancia.
Como
disse Voltaire:
“Posso
não concordar com uma só palavra sua, mas defenderei até a morte o seu direito
de dizê-la.”
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
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