terça-feira, 23 de agosto de 2016

Como dizia Voltaire.



























Se eu acreditar que um veiculo de comunicação, por maior que o seja, interfere na minha filosofia de vida é melhor voltar para uma caverna, e se todos pensassem igual a mim, seriamos uma serie de  autômatos.

Eu é quem decido até aonde vai esta influencia, até aonde ela me é nutritiva e edificante, e colho o que de melhor ela pode me propiciar para então elaborar a minha tese para aqueles que dela forem simpatizantes, a assimilem ou mesmo a repudiem.

O que não posso, não devo, e não quero jamais, é induzir as pessoas que sucumbam as minhas ideias por mais salutares que acredito que estas o sejam.

A única coisa que induziria as pessoas é ao conceito de liberdade aliada a idoneidade, e que esta liberdade se torne o arbitro que rege a sua própria vida.

Somos seres livres e esta liberdade nos foi homologada por Deus, e este Deus ainda que nos tenha dado tal liberdade, mediante a exuberância inefável de sua sabedoria, estabelece o seu paradigma testificado nas sagradas escrituras.

A uns, obsoleto, ambíguo, a outros lendário, utópico, porém a todos uma opção de vida, que, ou dele nos aproxima ou dele nos distancia.

Como disse Voltaire:

“Posso não concordar com uma só palavra sua, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-la.”








Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, 
 para que todo aquele que nele crê não pereça, 
 mas tenha a vida eterna. 
-João, 3:16-

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