Eu
tenho um amigo que é gay
um
tremendo ativista
e
proclama a sua lei
ele sente-se como um rei.
ele sente-se como um rei.
Sempre
luta pelo seu direito
inclusive
de fazer o que faz
não sou contra seu direito de fazê-lo.
Mas
quer tirar-me o direito
de
discordar do que ele faz
me
tornando incapaz
de
falar a este rapaz
que aquilo que o faz
que aquilo que o faz
que não
condiz com o que eu creio,
meu
Deus eu não sei mais o que faço!
Se
concordo com ele,
abjuro
a minha fé
ab’rogo
as escrituras
que
atesta ser pecado
é
a bíblia ou então ele!
Um
dos dois estão errados.
Mas
se faço apologia
convertendo
a minha fé
em
minha filosofia
e
falando ao contrario
eu
me torno reacionário.
...Ele
pode sim fazer
o
que bem quer e entender
quantas
vezes o quiser
mas
se faz !
O que ele fez não me faz
conivente
ao seu prazer
se
ele fez foi por querer
e
então deixa eu dizer...
O
problema é não meu,
sim dele ao fazer
sim dele ao fazer
mas
ele quer tirar o meu direito
de
sentir-me satisfeito
com
o prazer da minha mulher!
E
eu tenho que ouvi-lo falar
sem o direito a contestar!
Pois
sei que o que faz
não
combina comigo,
eu
sou seu amigo
nunca fui seu inimigo.
Se
ele gosta do que faz
Jamais
irei execrá-lo
e
de forma homofóbica
estupidamente
desrespeitá-lo.
Só
que aos meus filhos
não
posso ensiná-los
nem
tão pouco influenciá-los
e
se um dia o fizerem
jamais
deixarei de amá-los.
Mas
com certeza direi
se
este filho for gay
não
fui eu que ensinei
pois
tenho um principio
tirado
da bíblia
proveniente
de Deus.
Nossa sociedade vem ao longo dos tempos sofrendo uma
enorme influencia, principalmente em se tratando da mídia, seja ela em todos os
aspectos e níveis.
A mídia televisiva, em seus programas vespertinos, desde
os anos oitenta, noventa, começou a induzirem jovens ao sexo precoce, e isto se
tornou um marco, uma quebra de paradigmas outrora tão ortodoxos conservadores...
Com um forte apelo homoafetivo, as novelas começaram a
levantar a bandeira do homossexualismo e isto vem mudando as pessoas em sua
forma de pensar fazendo com que este comportamento torne-se uma prática tão normal.
Hoje é tão comum vermos casais de namorados homossexuais
fazendo caricias sem nenhum constrangimento.
Mesmo assim ainda existem aqueles que de forma até mesmo
agressiva rechaçam discriminando este tipo de comportamento e não é raro atos
de violências contra os que assim se comportam...
Chamados de homofóbicos os que agridem destilando seu
ódio contra os homossexuais são constantes noticias nos jornais, radio e
televisão, o que fomenta ainda mais a ânsia de os homossexuais fazerem valer
seus direitos.
Porém na maioria das vezes extrapolam tais direitos e com
suas atitudes veementes eles acabam sobrepujando e com ideias subjetivistas
buscam até mesmo desrespeitar a própria constituição que é a carta magna de
nossa nação.
Mas de um modo geral e por valores até mesmo cristãos já
que quase noventa por cento da nação é cristã, que se representam
prioritariamente através do protestantismo e o catolicismo e ambos ainda que
divirjam em seus conceitos doutrinários, são terminantemente contra a prática
do homossexualismo já que o mesmo é um relacionamento que fere aos princípios
cristãos.
Na verdade por mais que a sociedade se sinta aberta,
quando este tipo de comportamento é inserido ou tenta ser inserido em um núcleo
familiar o mesmo é imediatamente descartado rejeitado de forma sutil.
Ou seja, com o filho dos outros tudo bem, mas não com
o meu!
Resumindo.
O homossexualismo é
um relacionamento cujos valores sintetizam o subjetivismo humanista em que a
vontade é alienada dos princípios sociais culturais e religiosos.
Isto não é um pensamento homofóbico, é uma realidade
constada no cotidiano.
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. -João, 3:16-
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