quinta-feira, 20 de outubro de 2016

O paradigma.




Toda doutrina cristã ou não, já instituída ou que ainda o será!


Por mais metafórica, por mais alegórica, por mais simbológica, e por que não dizer!


Por mais alvissareira que o seja ela tem que ter como base o princípio ativo de João, 3: 16, e só então segmentar-se estruturando e consolidando a sua eficácia. 



A síntese deste versículo referenda e reverbera Gen. 3: 15 consubstanciando o paradigma de forma indubitável irrefutável, que antagoniza a estrutura humana condicionando-a a sua total ineficácia.



São realidades que caminham paralelas cujo elo se dá na centralização em que em um só momento um só Ser que convergiu para si tornando-se definitivamente o indulto e por meio do seu sacrifício “único” fez de um só gesto a ponte que liga a misericórdia e graça a mórbida e corruptível natureza humana.



Porquanto qualquer ideologia, filosofia que não se exclua de se mesma para dar total vazão a esta realidade sempiterna é dúbia, é nula, e ineficaz.







Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, 
 para que todo aquele que nele crê não pereça,
 mas tenha a vida eterna. 
-João, 3:16-

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