segunda-feira, 10 de outubro de 2016

O serviço ministerial.



Princípio da vida cristã.


É preciso ter fé
é preciso acreditar
é preciso viver com Deus
é preciso pertencer a Deus

no mais intimo do coração
saber que ele é a solução
é preciso negar a si mesmo
esquecer a voz da razão

humilhar-se aos teus pés
com toda sinceridade
não fingir para as pessoas
morrer em busca da verdade

acreditar que tudo é possível
que isto não é meras palavras
existe o poder de Deus
que pode mudar uma vida.

É preciso negar-se a si mesmo
todo dia a toda hora
clamar pelo nome de Jesus
carregar com ele sua cruz

...e morrer

para então depois reviver
esquecer quem um dia fomos
e como um humilde servo viver

isto é o principio da vida cristã.




        Aquele que faz algo para Deus, deve fazê-lo com o mesmo proposito de uma mãe amorosa que não mede esforços ao preparar um festa para o seu filho, pois a sua felicidade está em apenas ver a alegria do mesmo.

Ela esquece de si mesma não se importa de ser uma mera coadjuvante e a cada abraço recebido pelo filho exulta em seu coração, principalmente no momento em que se canta o parabéns em que as luzes se apagam.

Ela contempla deslumbrada o semblante iluminado do seu amado não cabendo em si mesma de tanta alegria, e tem a certeza  que é capaz de morrer se necessário for por causa dele.

Infelizmente tal analogia está tão distante do que representa o serviço ministerial na atual conjuntura, onde a cada dia e em cada esquina levantam grandes e pequenos deuses, legislando em causa própria, e consciente ou inconscientemente transformaram Jesus Cristo em apenas um mero subterfugio.

O humanismo tal como uma gangrena fétida expõe as mazelas podres da natureza humana, e sejam líderes ou subsidiários destes mesmos líderes, colocam a si mesmos e aos outros como o centro das atenções preterindo o sentindo básico, a essência do evangelho.

O pior é quando déspotas mercenários chafurdam e deturpam a excelência do evangelho com suas heresias absurdas, e nesta questão impérios eclesiásticos se levantaram tornando os mesmos líderes em miseráveis milionários destituídos de Deus.

Eles caminham a passos largos para perecerem no inferno e a estupida ganancia é tanta que não compreendem que tudo é tão efêmero, tudo é tão perecível...

Mas o menino para qual as pessoas cantavam os parabéns pega o primeiro pedaço do bolo e oferece a mãe que não se contenta em lágrimas de alegria...

Aquele simples gesto compensou toda a festa, porém  já o Pai, que é firme e muito justo, depois que e cantando os parabéns expulsa os penetras que desrespeitavam lançando-os na mais funesta prisão...

Ele só não o fez antes porque não queria estragar a festa que com tanto carinho foi preparada para o seu amado filho.





Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. -João, 3:16-

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