sexta-feira, 1 de junho de 2018

Chamas da volúpia.

Do livro Síndrome das drogas.

O amor é a essência mais preciosa que o ser humano tem ainda que abstrato, ele é algo que se concretiza e edifica uma família uma sociedade...

Mas infelizmente a consciência coletiva vem dirimindo este sentimento tão maravilhoso sucateando promiscuindo vulgarizado esta sublime dádiva de Deus.

A filosofia alvissareira torna obsoletos comportamentos que são tão ilibados e com isto insuflam aos nossos jovens a viverem uma vida dissoluta aonde para dizer que se ama é necessário que se deite na cama.

Jovens estes que manipulados por esta vil consciência vão se desprestigiando tornando-se produtos descartáveis e desrespeitados.

O amor é muito mais do que isto, vai muito além do que isto, é a chama que ascende uma alma que se consolida por intermédio do fluxo abstrato que se reverbera no olhar.

Quantos jovens não têm o tempo de conhecer o amor e se entregam acreditando que o que eclode em seus hormônios é o fluxo desta maravilhosa essência abstrata, quando na verdade é apenas o desejo de nasce do seu ID que foi recrudescido de maneira tão precoce, ou seja.

 Sua essência humana o fulgor que explode sem barreiras sem um bom senso o que torna corpos incandescidos pelas chamas da volúpia, e de volúpia em volúpia, a chama se ascende a chama se apaga, mas a verdadeira chama que aquece a honra e sensatez foi apagada.

...Esta chama que se a chama do amor.

Quantas jovens jazem se dando em tantos leitos quantos lábios se amamentaram de seu peito, filhos de pais diferentes, que indiferentes da dor de seu parto, partiram para uma nova aventura nesta hedionda banalização do amor na erotização precoce, que fazem de nossos jovens pessoas destituídas do verdadeiro sentimento de amor.

Porque não dar tempo ao tempo?

Mas infelizmente tornou-se imprescindível ter que se dar se entregar em vez de paulatinamente apenas amar! ...

 Amar é fundir dois corações, mas não necessariamente fundir dois corpos, é imprescindível sim!

Que se mesclem as almas que se evidencie o amor e no tempo certo então, vivenciar-se o verdadeiro amor, pois o verdadeiro amor não se encontra numa cama, encontra-se primeiro no coração de quem ama...




  


O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; 

o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

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