quinta-feira, 21 de junho de 2018

Deuses abstratos ou concretos.



Existe uma linha muito tênue entre a espiritualidade, a religiosidade, a obstinação, a volatilidade e a verdade...

Obstinadamente fazemos da nossa razão a nossa verdade, muitas vezes ignorando esta verdade por causa de nossas razões quando as mesmas não coadunam com a verdade.

Eu sei que estou absolutamente certo, mas posso estar equivocado, por isto perscruto exaustivamente o paradigma a fim de polarizar a minha idoneidade...

Ainda que haja o paradigma ilibado temos por essência a capacidade de adulterá-lo a fim de moldá-lo de acordo com o que se ajusta aos nossos propósitos.

Na verdade, enquanto tivermos o livre arbítrio sempre haverá várias filosofias, várias ideologias e todas absolutamente convictas de suas promulgações, e isto é tão importante quanto necessário que seja desta forma.

Para que seja autenticada a nossa individualidade e com ela a nossa prerrogativa de sermos a imagem e semelhança de Deus.

Volto a repetir que não passamos de pinturas rupestres dentro de uma caverna ao que tange a deslumbrante realidade lá fora...

E neste mosaico de conhecimentos cada qual forja o seu deus, vejo deuses abstratos ou concretos, por certo.

Enquanto houver vida dentro de nós mesmos, seremos, céticos, ascéticos, enigmáticos, dogmáticos, alienados, e até mesmos verdadeiros!

Vivendo e convivendo dentro da superlativa vontade de Deus, seja ela permissiva, ou imperativa! ...





E, estando Paulo no meio do Areópago, 
disse: Homens atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos.

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