terça-feira, 31 de julho de 2018

O naufrago!


Ser ou não ser?
Eis a questão!

Já dizia William Shakespeare.

... E vou eu, lembrando-me desta frase, enquanto sigo o meu caminho indiferente dos que debatem entre o fundamentalismo legalista um tanto exacerbado que me rotulam de herege, apostata, já que subjugo conceitos antropocêntricos que estrangulam a liberdade do cristianismo fazendo a lei sobrepujar a graça que é irrevogável, incontestável...

Porém, na contramão dos fatos, vejo tanto sincretismo, o relativismo gangrenando a sã doutrina causando uma terrível necrose na liturgia cristã.

Vejo tantos que se dizem instrutores que na sua pajelança mesclam doutrina absurdas em meio ao evangelho ensinando aquilo que Jesus Cristo nunca ensinou! ...

Talvez se eu tivesse me tornando um doutor na religião que ainda na atual conjuntura forma seus fariseus contemporâneos com perdão da redundância...

 Porém com outro pseudônimo, um rótulo que ludibria a tantos que havidos para serem enganados os reverenciam dando a estes mesmo líderes um conceito que eles nunca o tiveram...

Mas tal como um naufrago a beira da praia na ilha ao qual fui deportado "deste sistema extremamente corporativista".

 Envio as minhas mensagens na esperança de que as minhas garrafas virtuais cheguem em mãos idôneas e interessadas em um evangelho puro e simples.

Sem legalismo, ou sem eufemismo...


E que verdadeiramente almeje corações transformados e não um proselitismo religioso insosso e sem vida...



Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
 para que todo aquele que nele crê não pereça, 
 mas tenha a vida eterna.
 -João, 3:16-

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