Ser ou não ser?
Eis a questão!
Já dizia William
Shakespeare.
... E vou eu, lembrando-me desta frase, enquanto sigo o meu
caminho indiferente dos que debatem entre o fundamentalismo legalista um tanto
exacerbado que me rotulam de herege, apostata, já que subjugo conceitos
antropocêntricos que estrangulam a liberdade do cristianismo fazendo a lei
sobrepujar a graça que é irrevogável, incontestável...
Porém, na contramão dos fatos, vejo tanto sincretismo, o
relativismo gangrenando a sã doutrina causando uma terrível necrose na liturgia
cristã.
Vejo tantos que se dizem instrutores que na sua pajelança
mesclam doutrina absurdas em meio ao evangelho ensinando aquilo que Jesus
Cristo nunca ensinou! ...
Talvez se eu tivesse me tornando um doutor na religião que
ainda na atual conjuntura forma seus fariseus contemporâneos com perdão da
redundância...
Porém com outro
pseudônimo, um rótulo que ludibria a tantos que havidos para serem enganados os
reverenciam dando a estes mesmo líderes um conceito que eles nunca o tiveram...
Mas tal como um naufrago a beira da praia na ilha ao qual
fui deportado "deste sistema extremamente corporativista".
Envio as minhas
mensagens na esperança de que as minhas garrafas virtuais cheguem em mãos idôneas
e interessadas em um evangelho puro e simples.
Sem legalismo, ou sem eufemismo...
E que verdadeiramente almeje corações transformados e não
um proselitismo religioso insosso e sem vida...
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
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