Ainda outro dia eu via crianças brincando em um parquinho
enquanto os responsáveis pelas mesmas conversavam tranquilamente, até o momento
que uma delas começou a agir de modo reprovável, o que fez com sua mãe que
estava atenta a cada passo filho, fosse ao encalço da mesma no sentindo de impedi-la de dar prosseguimento
ao que fazia!
O tipo de relacionamento que sempre almejei ter com Deus se
equipara ao de um pai que tranquilamente contempla um filho enquanto o mesmo
está envolvido em suas ocupações corriqueiras...
De início parece um tanto simplório a minha afirmação, mas
deixa de sê-lo quando percebo tantos, que, indiferente de conhecimento teológico,
nível cultural, social, começam a tomarem atitudes por si mesmos, ignorando a
vontade de Deus para o que estão fazendo ...
E neste imbróglio nasceram tantos enganos, tantos que se
julgam senhores de si mesmo e com isto gangrenam a liturgia cuja doutrina se
tornou tão dúbia...
Todos eles absolutamente cônscios de seus ideais, ideais
este que infelizmente fragmentam a sã doutrina germinando uma apostasia
assustadora!
O evangelho é simples, não passa de um pai amoroso cheio de
paciência com os seus doze filhos, disputando-os, acreditando neles,
reconhecendo-os, pois sabia que eles revolucionariam aquela época e outras
posteriores...
Entristeceu-se quando um deles tomou o caminho errado, mesmo
sabendo que assim ele o faria ...
Jesus Cristo é isto!
Um pai que vela pelos seus, ainda que alguns acabem tomando
o caminho errado, ele sempre acreditou na sua criação, ainda que alguns não
passem de criaturas perdidas ...
Mas quando os seus começam a agir de forma improcedente,
ele tal como aquela mãe do parquinho, corre para socorrê-la, ou mesmo
discipliná-la, pois sabe que é seu filho!
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
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