Nós
vivemos em uma sociedade que infelizmente é formada por castas, onde aqueles
que transparecem nem sempre parecem estar comprometidos com a verdade, ferem brutalmente
a dignidade quando em sua insanidade dirimem a idoneidade, pois fazem de seus egocêntricos
anseios o cerne da sua vontade.
Terrivelmente
obstinados, se julgam os donos da razão, falam de si mesmos para mundo da bolha
de sua ilusão, a eles somente interessam a sua própria canção.
Promulgam
a sua ideologia, egocêntrica filosofia e vivem em berço esplendido num mundo de
fantasia.
A
eles só interessam o que pensam, refutam o contraditório, meu Deus isto público
e notório, o antagonismo tão ilusório.
E
somos obrigados a aceitar, aquilo que estão a promulgar, na verdade não se importam
com a gente, mas somente o que entendem ou o que sentem.
Eu
sei que esta gente ignora, que existe vida aqui fora, fora da bolha em que
vivem, em que obstinadamente convivem.
Só
que o mundo sempre será o mundo e ignora o vazio profundo, que habita em suas
ideias o néctar de sua alcateia.
E
segue o povo de um lado, vivendo uma vida normal, comendo o nosso pão de cada
dia, sem a tola e utópica fantasia que abunda no mundo que vivem.
Por
se acharem fora do normal, algo exponencial, impetram a ferro e fogo, nos tendo
como energúmenos ou loucos, só que aos poucos, a gente começa a se libertar,
percebemos que não necessitamos deles, para nos influenciar.
Deixa-os
em seu mundo, de tão superficial utopia, eu sei que riem da gente, mas morrem
sem ter alegria.
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Leia
o livro, Religião Ideologia & Política
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