Trago a minha
mente tão cativa ao evangelho de Jesus Cristo, que se torna impossível
assimilar como fonte de vida qualquer outro preceito que me dê subsidio a minha
filosofia de vida.
Genérico da
deficiência da raça humana tenho toda consciência de que ao adulterar a
hegemonia oriunda da prole humana nos tornamos involuntariamente adulterado do
que seria a perfeição dado ao fato de que uma arvore contaminada o que dela
procede, torna-se tal qual.
Suas sementes
portadoras de sua debilidade germinariam a mesma anomalia e assim
sucessivamente e mesmo que de uma arvore se crie uma imensa floresta, ela faz
do seu ecossistema um habitat contaminado e por mais densa que verdejante que
esta o seja, não passa do fluxo que se extraiu de sua prole.
Vejo homens
arvores que em sua breve existência, sentindo-se momentaneamente absolutos de
suas convicções ignoram a sua efemeridade com suas subjetivas razões tentam
dirimir a realidade que não passam do produto de uma floresta devastada pela
contaminação oriunda de sua prole.
Não há esperança nem mesmo nos frutos que se produz cujas
sementes invariavelmente darão continuidade a tão comum anomalia que adultera a
humanidade.
Por esta
razão tornei-me cativo a Jesus Cristo e o seu evangelho, ele tornou-se o
antidoto que anulou o veneno que promiscuía a minha essência.
Ele tal como
arvore transportada de um magnifico lugar foi introduzido neste mundo, para ser
esmagado fazendo com que desta forma a sua
seiva se tornasse a cura para nossas almas.
Existem
aqueles que colocam semelhante fato análogo a uma utópica abstração, mas estes,
vivem apenas o sazonal instante até que o veneno que carcome paulatinamente as
suas entranhas concretize o proposito que adulterou a prole.
Eu trago
comigo a plena certeza que curado pelo sangue que na cruz foi derramado, cujo qual por ele fui sarado, ainda que morto meu
corpo, minha alma viverá para sempre! ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário