sexta-feira, 2 de setembro de 2011

The secret - o segredo




"O antagonismo do livro o segredo"

Não há como promulgar um paradigma profícuo que não seja utópico, volátil, se o estabelecermos a revelia da vontade soberana de Deus.

Princípios filosóficos baseados no humanismo alienam convertendo-se em algo perecível volátil já que pauta pela auto-suficiência.

 Consciente ou mesmo inconsciente, toda filosofia que busca um ilibado conceito advêm de princípios fundamentados por este maravilhoso ser supremo que é Deus e ele governa de forma imperativa sobre toda existência, seja ela abstrata ou concreta.

... Avaliando a questão de forma subjetiva nossa efêmera e tão comum falibilidade humana torna inconsistente nossos ideais já que se manifesta de acordo com nossas limitações...

Como disse certa vez Shakespeare:

“A mais mistério entre o céu e a terra do que a nossa vã filosofia”

Em hipótese alguma estou negligenciando a capacidade humana dirimindo desta forma os seus valores, grandes coisas o homem tem feito em favor desta humanidade.

Porém, o propósito é aliar a capacidade humana a incomensurável superlatividade de Deus.


O respaldo oferecido por ele corrobora para consolidação de um paradigma inexorável inalienável.


Toda subserviência deve parir de baixo para cima jamais de cima para baixo, e se o que se submete o faz a alguém volúvel conseguinte este será perecível de subserviência débil... 


A historia criou grandes pensadores e com eles as mais profundas filosofias aonde idéias perpetuam as suas existências.

Ainda que tais filosofias tenham transcendido eras, são apenas conceitos que se tornaram obsoletos caindo no ostracismo, e a maioria deles são humanistas hipotéticos!...

A própria filosofia promulgada pelos homens que falaram e ou ainda falam em nome de Deus sem a excelência deste mesmo Deus não passa de um ambíguo ritual religioso.

Mas quando invocamos a intrínseca manifestação teofânica advinda da sua essência, não apenas transcendemos eras, mas transcendemos dimensões e quanto mais renunciarmos ao egocentrismo antropocêntrico humanista com perdão da redundância!...

Sublevamos a nossa magnitude e nos tornamos imbatíveis e os nossos sonhos não são tão utópicos tão voláteis, pois convergimos a nossa filosofia em algo profundamente reverberador sólido e ilibado...



SALMOS [139]


1 Senhor, tu me sondas, e me conheces.
2 Tu conheces o meu sentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento.
3 Esquadrinhas o meu andar, e o meu deitar, e conheces todos os meus caminhos.
4 Sem que haja uma palavra na minha língua, eis que, ó Senhor, tudo conheces.
5 Tu me cercaste em volta, e puseste sobre mim a tua mão.
6 Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim; elevado é, não o posso atingir.
7 Para onde me irei do teu Espírito, ou para onde fugirei da tua presença?
8 Se subir ao céu, tu aí estás; se fizer no Seol a minha cama, eis que tu ali estás também.
9 Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar,
10 ainda ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá.
11 Se eu disser: Ocultem-me as trevas; torne-se em noite a luz que me circunda;
12 nem ainda as trevas são escuras para ti, mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa.
13 Pois tu formaste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe.
14 Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
15 Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e esmeradamente tecido nas profundezas da terra.
16 Os teus olhos viram a minha substância ainda informe, e no teu livro foram escritos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles.
17 E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grande é a soma deles!
18 Se eu os contasse, seriam mais numerosos do que a areia; quando acordo ainda estou contigo.
19 Oxalá que matasses o perverso, ó Deus, e que os homens sanguinários se apartassem de mim,
20 homens que se rebelam contra ti, e contra ti se levantam para o mal.
21 Não odeio eu, ó Senhor, aqueles que te odeiam? e não me aflijo por causa dos que se levantam contra ti?
22 Odeio-os com ódio completo; tenho-os por inimigos.
23 Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos;
24 vê se há em mim algum caminho perverso, e guia-me pelo caminho eterno.






Histórico

O fantasma de Rubens Pierre.

Vejo um tanto angustiado o que muitos não conseguem ver e se eu disser calam a minha boca corro o risco até de morrer!   Em silênc...