A felicidade, o bem estar social, são sentimentos que dependem muito mais
de questões subjetivas do que necessariamente circunstâncias objetivas.
Confie no homem apenas como um instrumento de Deus.
Como instrumento de Deus quando te ajuda.
Como instrumento de Deus quando te prejudica.
Quando te ajuda, isto pode ser a ti extremamente útil, mas quem o faz corre
o risco de se envaidecer por tê-lo feito, corre-se o risco de mais tarde cobrá-lo
por fazê-lo, corre-se o risco de você endeusá-lo pelo feito, e quando este o
decepciona, a desilusão é profunda.
Quando te prejudica ainda que os danos sejam terríveis, até mesmos irreversíveis,
se sobreviveres a tempestade com certeza sairás amadurecido e a experiência te
tornará incólume de novas agruras, ou pelo menos fortalecido contra as mesmas.
Se você ajuda e tem como troco a ingratidão, com certeza a ingratidão
cometida jamais anulará a grandeza de seu feito, mas se deres maior valor ao
que fizera na verdade o que fizera nada mais é do que a manifestação de um ego
envaidecido, e quando tudo é feito apenas com propósitos altruístas, a
recompensa se dá no ato de fazê-lo.
Porquanto.
Ao dar ou receber, ajudar ou ser ajudado derive sempre os seus atos para
Deus, pois a ele tudo o que fizermos nada significa mediante a sua incomensurável
grandeza.
E quando nossas atitudes visam contemplar a sua glória, ou por ela ser contempladas
nos tornamos um pouco mais análogos a ele, fazendo com que tudo o que fazemos
se torne efêmero supérfluo...
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
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