domingo, 28 de julho de 2013

Ao longo dos meus cinquenta anos

Às vezes nos abate a ingratidão das pessoas
Como dói no coração saber que temos um mundo e no fundo as pessoas com os seus mundos ignoram tudo de bom que temos para oferecer!

Por mais que nós nos esmeremos e no fundo até esperamos um certo reconhecimento, reconhecemos que não somos reconhecidos como deveríamos ser.

E nesta questão quantos não suportando a dor do descaso e da ingratidão acabaram se definhando sucumbindo-se paulatinamente se perdendo em seus ideais.

É pior do quê o mais amargo absinto com o perdão da redundância e a inconstância de uma alma exaurida que por este mundo passou despercebida e não foi assim tão querida.

Ao longo dos meus cinqüenta anos vi valores sendo desvalorizados vi amantes mal amados vi tesouros serem subjugados.

Mas também ao longo dos meus cinqüenta anos percebi que a vida vai continuar e aprendi com a continuação da minha própria vida, vi que não importa o que eu faço se o que para mim tem tanto valor para os outros não tem sabor.

O importante e vivenciar esta mesma vida com toda intensidade, com toda tenacidade e vivê-la pautada na verdade.

O amanhã responderá por mim ainda que eu não mais esteja aqui, o importante foi que eu vivi para testemunhar...

O quanto fui útil para Deus e o quanto isto foi importante para mim mesmo.



Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, 
 para que todo aquele que nele crê não pereça, 
 mas tenha a vida eterna. 
-João, 3:16-

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