Quando
nasce o amor
coração
se abre em flor
e
um perfume emana
o
cheiro de quem ama
numa
dor que inflama
em
silêncio sei chama,
e
como diz no poema
ó
quão doce dilema.
O
amor é fogo que arde sem doer
é
ferida que dói e não se sente
é
a dor que nos faz ser mais gente.
É
quando o olhar se esvai
e
o pensamento abstrai
em
pensar se distrai
e
distraído se vai...
E
da vida se esquece
suspira-se
em uma prece,
há
uma vontade sincera
no
olhar de quem vai
sua
vida entregar!
É
a dádiva de Deus
que
nos faz devedor
e
por mais que se ame
e
tão pouco este amor!
Quando
um homem
ama
uma mulher!...
Ele
a torna completa
num
amor tão repleto
dom
de Deus tão perfeito.
Me
completa ó meu Deus
com
o amor que vem dela
ela
é parte de mim!
Somos
duas metades
que
se dá por inteiro
para
sermos um só.
O amor é algo tão sublime que quando o mesmo se dá entre
duas pessoas do mesmo sexo ele se torna pheleo
e dependendo da sua intensidade se converte em ágape.
Porém quando se inflama em paixão doentia e visceral
acaba perdendo a sua essência e se converte num sentimento lascivo, devasso, o
que adultera até mesmo quando trata-se de sentimento eros, tornando-o extremamente deturpado, promiscuo.
Quando um homem ama uma mulher e resolve valorizar este
sentimento ele faz com que este amor transcenda as proporções normais atraindo
a Deus cuja essência é amor, e o mais inefável sentimento que dele emana
mescla-se elevando desta forma este relacionamento que se consolida através de
uma aliança feita na sua presença.
O cristianismo não coaduna com o homossexualismo, pois
preconiza um relacionamento heterossexual profícuo e fecundo monogâmico e
matrimonial.
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. -João, 3:16-
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