Infelizmente deparamos com pessoas que nos
avaliam baseados na sua capacidade limitada de ver e compreender as coisas, e
nos julgam pela aparência e não de acordo com aquilo que verdadeiramente somos.
O que estas pessoas não compreendem, ou
fingem não compreender é que o valor da nossa essência não está naquilo que
possuímos, mas sim naquilo que somos, e baseando nisto, quantos valores foram
desprestigiados por falta de compreensão dos fatos!...
Vivemos em uma sociedade seletiva cuja
consciência emana de acordo com os interesses e infelizmente isto se dá em
todos os tipos de categorias, onde também prevalece o discurso politicamente
correto, mas na essência a convivência sempre foi um tanto dolorosa em relação aos
menos favorecidos.
A utopia da igualdade soa tão romântica e
volátil que ao ouvir certos discursos eu não sei se choro aos prantos por causa
da demagogia, ou se vomito até as tripas, ou me estrebucho no chão de tanto dar
risadas...
Meu Deus, mas como isto é estupidamente tão
tolo tão patético!
O ser humano é efêmero, inconstante, perecível,
vulnerável, e antes que eu me acabe no pleonasmo da redundância já que
português não é o meu forte!
Deixa-me seguir meu raciocínio cujas ideias
tal como sementes são semeadas na consciência coletiva de forma paulatina para
que eu me sinta ainda mais livre desta tão comum cadeia abstrata instituída
pelo conceito das pessoas.
Ainda que eu diga que pouco importa o que falam
ou o que pensam a meu respeito, devido ao núcleo do corporativismo ao qual eu
me destoei acabo ironicamente rotulado silenciosamente julgado e com isto
segregado.
Mas não as minhas ideias que se eternizarão a
despeito do que pensa diz ou faz esta sociedade contemporânea que morrerá
enquanto as minhas ideias permanecerão para sempre.
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
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