domingo, 17 de dezembro de 2017

O verdadeiro sentido do natal!...




O verdadeiro sentido do natal só terá o devido valor se com toda sinceridade reconhecermos e celebrarmos a morte de Jesus Cristo na cruz do calvário.

Pois a sua breve história que começou dentro de uma manjedoura, ironicamente culminou-se com seu corpo desfigurado em uma cruz.

Lá estava o Deus Jesus, e com ele toda esperança de perdão e de luz.

E tudo começa com a degeneração da raça humana cuja prole vivenciada em Adão e Eva quando preferiram ouvir a voz da insurreição de satanás que se apossando de uma vil serpente insuflou o ego daqueles que eram a imagem e semelhança de Deus.

Imagem e semelhança que acabou ficando deturpada e não resplandecia mais a santidade que emanava de seus corpos nus, como que em um invisível véu de inocência.

Ao reconhecerem que estavam nus, reconheceram também que macularam a dignidade da inocência e seus corpos tão sublimes passaram a emanar o vil extinto humano que hoje nos segrega da bondade e misericórdia de Deus.

Foi necessário que este mesmo Deus lançasse mão de uma de suas criaturas sacrificando-as para que através de um sacrifício vivo, tanto Adão como a própria Eva cobrissem aquilo que estava oculto aos seus olhos por causa da glória de Deus.

E de lá para cá, homens nasceram, homens morreram, mas todos viveram condenados por um erro que eles não cometeram, mas herdaram de Adão e de geração em geração, todos sem acepção de pessoas estavam sujeitos a condenação.

Até que Deus veio como Jesus aceitou para si toda condenação e como maldito morreu na cruz, para que por meio de seu sangue resplandecesse toda glória e toda luz.

E então este doce Deus amado, como reles animal foi imolado, na cruz foi sacrificado, só para perdoar nossos pecados.

E aquele que nasceu na manjedoura reverberou novamente toda luz, como ele não nos vemos mais nus, nossos corpos foram santificados com a glória de Jesus.


Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, 
 para que todo aquele que nele crê não pereça, 
 mas tenha a vida eterna.
 -João, 3:16-

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