O
verdadeiro sentido do natal só terá o devido valor se com toda sinceridade
reconhecermos e celebrarmos a morte de Jesus Cristo na cruz do calvário.
Pois
a sua breve história que começou dentro de uma manjedoura, ironicamente
culminou-se com seu corpo desfigurado em uma cruz.
Lá estava
o Deus Jesus, e com ele toda esperança de perdão e de luz.
E tudo
começa com a degeneração da raça humana cuja prole vivenciada em Adão e Eva quando preferiram ouvir a voz da insurreição de satanás que se apossando de uma vil
serpente insuflou o ego daqueles que eram a imagem e semelhança de Deus.
Imagem
e semelhança que acabou ficando deturpada e não resplandecia mais a santidade
que emanava de seus corpos nus, como que em um invisível véu de inocência.
Ao reconhecerem
que estavam nus, reconheceram também que macularam a dignidade da inocência e
seus corpos tão sublimes passaram a emanar o vil extinto humano que hoje nos
segrega da bondade e misericórdia de Deus.
Foi necessário
que este mesmo Deus lançasse mão de uma de suas criaturas sacrificando-as para
que através de um sacrifício vivo, tanto Adão como a própria Eva cobrissem
aquilo que estava oculto aos seus olhos por causa da glória de Deus.
E de
lá para cá, homens nasceram, homens morreram, mas todos viveram condenados por um
erro que eles não cometeram, mas herdaram de Adão e de geração em geração,
todos sem acepção de pessoas estavam sujeitos a condenação.
Até que
Deus veio como Jesus aceitou para si toda condenação e como maldito morreu na
cruz, para que por meio de seu sangue resplandecesse toda glória e toda luz.
E então
este doce Deus amado, como reles animal foi imolado, na cruz foi sacrificado,
só para perdoar nossos pecados.
E aquele
que nasceu na manjedoura reverberou novamente toda luz, como ele não nos vemos
mais nus, nossos corpos foram santificados com a glória de Jesus.
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
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