Ser
negro é apenas a normalidade biológica da diversidade humana, o que nos torna
tão iguais externamente tendo em vista que subjetivamente trazemos o mesmo
metabolismo que faz parte da anatomia humana.
Polarizar
a consciência negra de forma exacerbada, é torna-la anômala seja para valorizar
ou para subjugar, mas ao reconhecermos que não passamos de falhos seres humanos
comuns, faremos da nossa essência a evidencia do que somos.
Que
diferença há entre um negro pobre de um pobre branco, já que quando se é um
rico negro e influente, dirime-se todo preconceito restando apenas aos pobres
de dignidade tão sórdido defeito, estes, infelizmente, discriminam de
qualquer jeito, pois não amam a si mesmo, amam apenas seu egocentrismo.
E
quando se trata de um pobre que é branco para ser franco, não se difere tanto seja
este qual for sua cor, ela é apenas um detalhe de sua dor, já que sendo da
periferia sempre gera para uns a alergia, mas para outros, apenas produto de
demagogia.
Sei
que parece ironia, já que morre o negro, morre o branco, morre o pobre, morre o gay, mas também morre a mulher, e
todos são vitimados pela má fé.
Produto
da ignorância que no ser humano se faz em abundância...
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
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