sábado, 16 de junho de 2018

Esta paz incomensurável! ...



O homem é ressonância daquilo que ele lê, e se pode entender naquilo que ele escreve, naquilo que flui de sua voz.

E a essência sua dignidade estampa-se no seu caráter, e ou na sua assinatura denunciando a sua índole...

A dignidade vai muito além de uma simples filosofia impetrada na sociedade, ela tem que ser intrínseca no âmago do ser humano e emanar ininterruptamente fazendo com que a sua índole seja um espelho a se mirar.

Quando declarei que a essência de uma dignidade está na assinatura do homem, deve-se ao fato de que uma assinatura torna emblemático o seu testemunho.

E um testemunho abjeto se expressa na assinatura daquele que a conhece e isto independe de status, de nível social, religioso ou mesmo cultural…
Existem simplórias digitais que imprimidas em um papel sobrepujam a assinaturas dos mais ilustres eruditos.

Também existem homens que muitos levantam a cabeça para contemplá-los em sua efêmera empáfia, mas na verdade eles não passam de escórias que vivem apenas das aparências.

A verdadeira sabedoria não se manifesta pela imposição unilateral, mas na capacidade de se fazer entender, outorgando sempre o bom senso tendo como princípio básico a honra e o bom diálogo.

Ainda que muitos não admitam e com isto repudiem, um princípio imprescindível para formação de um caráter ilibado sem sombra de dúvidas, está nas sagradas escrituras, e acima de tudo em uma comunhão intrínseca com Deus, na verdade o homem sempre criou seus totens, sejam estes, abstratos ou concretos, tudo isto com o intuito de se encontrar consigo mesmo, e de certa forma ainda que não o admita para se achegar a Deus, enquanto Deus, para à ele se achegar!

Se enfiou em um gélido e lúgubre sepulcro exterminando a sua própria vida, e bem-aventurado aquele que entende e assimila o que foi feito por Jesus Cristo na sua morte e ressurreição...

Se nada disto fosse verdade e o meu Deus não fosse real, ainda assim pregaria sobre esta paz incomensurável, esta sensação de eternidade que eu trago dentro de mim.





Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. 
Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
João, 14: 27

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