O sofrimento não é um fim, mas sim um meio usado por Deus,
não para a salvação, mas para aperfeiçoamento de nossas vidas.
A salvação vem pela graça e isto é fato, porém ela é um
fator que depende de todo um processo no sentindo de preservá-la até que a
mesma se consuma, e isto se concretiza de modo vigente com a própria morte, ou
então futuristicamente se concretizará com a volta de Jesus Cristo.
Talvez esta minha convicção pareça um tanto Arminianista e
neste imbróglio me perco em minhas ilações subjetivas divago coxeando entre o
monergismo e ou o sinergismo, já que creio que sem a intervenção de Deus
através do seu Santo Espírito jamais teríamos forças para por nós mesmos
decidirmos por seguir um novo caminho, se antes estávamos tão perdidos nas
trevas, distantes de Deus ignorando ou até mesmo escarnecendo da cruz.
O meu coração se recusa a acreditar em um processo
seletivo, pois quando me deparo com a complacência divina percebo algo
profundamente elevado a tal ponto de entregar um filho puro santo imaculado
convertendo-o em um vil pecador ao carregar os nossos pecados...
Se Deus veio para os seus, mas os seus não o aceitaram, e
todo aquele que resolveu tomar o lugar dos que os rejeitaram se tornaram seus
filhos, então o livre arbítrio torna-se maior do que a cegueira, já que todos
pecaram e destituídos da glória estão.
Porém, todavia, contudo, para não correr nenhum risco, eu
escolho esforçar-me em meu testemunho pessoal no sentindo de preservar a sã doutrina como um bom eleito,
desta forma mantenho a segurança de vida eterna com Deus, indiferente das
convicções arminianas ou calvinistas...
Os portais da eternidade estão abertos, compete a mim
seguir firme em direção a ele...
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. -João, 3:16-
Nenhum comentário:
Postar um comentário