segunda-feira, 1 de maio de 2023

No arcabouço de suas antropocêntricas filosofias.




Vejo ilustres e celebres pensadores abstraídos nos seus mais profundos devaneios acerca das temáticas, enigmáticas elucubrações a respeito da existência de Deus.

 

E no arcabouço de suas antropocêntricas filosofias, delimitam com tão pragmáticos conceitos a ordem natural das coisas, na efêmera e perecível convicção de que tudo começa no ventre materno e termina dentro de um funesto caixão.

 

E no paradoxo do seu absolutismo iluminista, imperam subjetivamente sem abrir quaisquer precedentes que vá além do bojo de sua própria razão, mas é bom que se repita, ela subsiste apenas enquanto não se abre uma cova no chão onde se deposita o seu próprio caixão.

 

Ao olhar para cima e contemplar o céu onde o universo silencioso cujas estrelas salpicam este mesmo enigmático céu no mais esplendoroso véu que vai muito além de suas convicções.

 

Quase não ouve uma silenciosa pergunta retorica que ele finge não entender ...

Onde estava o nada antes de nada ser criado?

 

Por isso, nunca se preocupe com os estéreis e sazonais pensamentos que são antagônicos a metafisica, e nem se preocupe do porquê, ou pra que Deus criou todas as coisas, apenas se preocupe por qual motivo ele te criou.

 

No exíguo hiato contemporâneo o homem vive a tola e totalitária ilusão que é o suficiente quando o mesmo não passa de uma ínfima e perecível fração que se deteriora paulatinamente.



Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, 
 para que todo aquele que nele crê não pereça, 
 mas tenha a vida eterna. 
-João, 3:16-

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