Eu não
me desgasto de forma lancinante ao ler as sagradas escrituras, tentando extrair
dela aquilo que o Espirito Santo nunca quis me dizer.
Isto torna
fácil ao meu entendimento, desde que eu esteja completamente vazio de minha autossuficiência
deixando o meu coração inadimplente para que eu como crente absorva a
simplicidade dos seus nutrientes ...
Assim
como de uma semente morta debaixo da terra, renasce e revigora uma nova vida ao
receber a salutar e penetrante água da chuva, assim também jaz o meu coração
que pela graça e misericórdia de Deus alcançou o seu perdão.
Só que
apesar de ter um novo coração batendo em meu peito, (Ez. 36: 26)
sei que infelizmente ainda travo comigo a indômita natureza humana que jaz em
mim um tanto profana, e com isto rejeita este novo coração ...
Por esta
razão as sagradas escrituras tornam-se o imprescindível antidoto contra a rejeição
e propicia a este meu novo coração uma transubstanciação, e pela graça e misericórdia
de Deus, torno-me um pequeno Cristo, filho deste mesmo Deus, esta é a minha
real situação!
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