Basear-se
em conceitos secundários advindo de interpretações particulares, ainda que
milenares, fomentam uma filosofia um tanto subjetivista o que difere-se da
superlatividade de um paradigma cônscio e ilibado.
Perdoe-me
o redundante pleonasmo, egocêntrico, humanista, profundamente antropocêntrico, cujo
paradoxalmente germina o mais ambíguo pluralismo extremamente relativista, onde
o mosaico das ideias em que cada qual no seu quadrado, deixa a suprema verdade
de lado convivendo com a promiscuidade coletiva de uma conturbada consciência compulsória
que deturpa a hegemonia da doutrina.
A verdade
absoluta é análoga a nascente de uma fonte inesgotável de pura e límpidas águas,
mas que no decorrer do seu percurso, paulatinamente vai se poluindo a medida em
que nela se implementam nocivos elementos que em nada condizem com a pureza de
sua essência.
Mas o
que é a verdade absoluta, onde habita a verdade absoluta, a quem pertence a verdade
absoluta?
A verdade
absoluta nada mais senão as sagradas escrituras exaradas em um compendio, ao
qual comumente denominamos por bíblia, palavras estas, que foram buriladas com
a aquiescência de Deus, quando através do Espirito Santo inspirou aqueles que
as escreveram, e posteriormente orquestrou toda sinergia que hoje se configura
de forma indubitável, inalienável, textos e contextos que culminam em sessenta e
seis livros ...
E somente
deixa de ser o superlativo paradigma, ou seja, somente deixa de ser a verdade
absoluta, quando antagonicamente, homens sem a inspiração deste mesmo Santo
Espirito, usurpam de um direito que eles nunca o tiveram, para promiscuir com ambíguas
e antropocêntricas ideias, a pura essência que emana das sagradas escrituras.
Razão
pela qual vimos tantas razoes sem ter nenhuma razão, defendo unilateralmente o
seu ponto de vista que antagonicamente difere-se do ponto de vista de outra
razão que não seja a sua, mas que pela mesma forma pretere a verdade absoluta
ou busca de forma tendenciosamente condicioná-la a sua vã filosofia.
Onde está
a verdade então?
Em
Deus, e naqueles que morreram nele para dele sobreviverem ...
“Disse-lhe
Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja
morto, viverá;
E todo
aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?”
João,
11: 25 - 26
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