A religião
sempre foi anômala.
Na verdade
ela é o foco do homem voltado para sua própria crença,
que obstinada.
Insufla
a sua alma sublevando uma compulsiva e obsessiva volúpia com o perdão da redundância,
o que valida toda a sua discrepância.
A religião
é o homem como foco de seus frágeis e deturpados preceitos que na verdade camufla
seus defeitos em que o mesmo se sente no direito de impor aquilo que um dia
imposto lhe foi...
A religião
enclausura entorpece mutila qualquer mente que consciente ou mesmo inconsciente,
faz-se o centro do seu próprio universo abarcando para seu seio todo aquele que
coaduna com sua débil filosofia.
Existem os
que matam barbarizando fisicamente,
porém
não é tão diferente daqueles que barbarizam mutilando mentes
convertendo
lunáticos voláteis dementes.
Frágeis incautos
decadentes que sem ter a idoneidade vivem apenas a sua lógica fazendo da sua
razão a sua verdade, na verdade...
Religião
não passa de uma máscara um pano de fundo!
Para tentarmos
ludibriamos a nós mesmo frágeis efêmeros itinerantes deste mundo....
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-