"Extraído do livro Síndrome das drogas" |
Se eu morresse a cada obstáculo que
visa parar-me eu não teria chegado até aqui, e ainda que aparentemente eu nada
tenha conquistado, conquistei o direito de acreditar em meus ideais!...
Sei que os valores subjetivos em muito
se diferem daqueles que permeiam a sociedade aonde em um paradoxo, geram-se os
miseráveis milionários possuidores de incalculáveis riquezas sem vida, e
antagonicamente quantos simples cidadãos cuja alma esconde no seu âmago a mais
sublime riqueza abstrata.
Tenho observado filosofias de monges
franciscanos ou dos preceitos filosóficos Kardecista, que pregam desassociados
do materialismo, pelo menos o principio seria este...
Ainda que seja louvável trazer em
nossa filosofia de vida um pouco de cada um destes princípios desde que os
mesmos não adulterem o principio basilar que condiciona as diretrizes
superlativas homologadas por Deus que é soberano.
As ideologias sejam elas coletivas ou
subjetivas formam as filosofias que arregimentam a consciência coletiva humana,
e novamente neste paradoxo as ideias se completam enquanto se digladiam e assim
caminha a humanidade.
O importante é buscar com toda
sinceridade uma filosofia de vida que seja verdadeiramente idônea e que de
forma consistente venha transcender sem alienar.
Na verdade toda filosofia nos exaure e
passamos de forma consciente ou inconsciente a fazer parte da mesma seja ela
qual for.
E quanto mais intrínseco a esta
filosofia menos se vive de si mesmo e mais dela se torna subserviente.
Lembro-me de uma frase de Antoine de
Saint-Exupéry
Tu
te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.
Parafraseando a este celebre escritor
eu afirmo que...
O homem é livre para escolher o seu
caminho, mas se torna escravo do caminho que escolheu seguir.
LEIA O LIVRO SÍNDROME DAS DROGAS...
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eter
na.
-João, 3:16-
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