Se
eu permitisse que a amargura tomasse conta do meu coração todas as vezes que as
pessoas me menosprezavam, não haveria lugar neste mesmo coração para
sentimentos de afeto para com aquelas que me querem bem...
Se todas as vezes que somos rejeitados por alguém que não
nos dá o devido valor, nós transformarmos a dor do desprezo em um sentimento de
resignação e perdão com certeza seremos bem mais edificantes aqueles que nos
cercam...
Mas na maioria dos casos fica sempre aquele estigma,
aquele sentimento subjetivo um tanto crônico de rancor, o que dificulta por
demais as coisas.
Sei que é profundamente desanimador quando convivemos com
pessoas que por se acharem importantes desdenham aos demais, não sabendo elas o
quanto são medíocres fugazes...
Mas desanimador ainda é o fato de tais pessoas se
fecharem no seu mundinho egocêntrico, porém a medida que ampliamos nossas relações
àqueles que se jugam ser algo mais do que aquilo que Deus os criou permanecem
atrofiados dentre de um minúsculo e medíocre convívio.
Enquanto nós abrimos nossas asas e voamos alto tornando
nossa filosofia de vida em algo maravilhoso e reverberante.
Na verdade, é imprescindível que quando somos feridos
vivermos a autentica e analógica experiência da ostra, ou seja!
A ostra quando ferida por qualquer tipo de atrito gemina
em volta deste atrito um fluxo para se proteger daquilo que a fere o que se
converte em uma valiosíssima pérola.
Se alguém feriu seu coração, jamais converta-o em um poço
de amargura, faça dele a mais rara e cara joia preciosa!
Só que para isto use como fluxo o incomensurável amor de
Deus!
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça,
mas tenha a vida eterna.
-João, 3:16-
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