quarta-feira, 2 de março de 2016

O livro de Eli.


















Ao ouvir a canção de  “AL GREEN How Can You Mend a Broken Heart”.

Lembrei-me do filme “O livro de Eli” já que esta canção era tema tocado logo no inicio deste filme.
Mas antes que a musica me reportasse para um passando sofrido e distante parei para analisar a respeito da mensagem que o filme transmitia.

E vi em Denzel Washington algo que pode tornar-se uma analogia cuja essência reverberaria de forma imprescindível e profunda.

Um homem que tinha um ideal germinado por uma missão e fez desta missão a renuncia de seus interesses próprios para dar vazão a tudo que implicaria obedecer ao que lhe fora delegado.

Esvaiu-se de si mesmo e ao mesmo tempo impregnava-se da peça fundamental a qual todo o filme orbitava em torno dele.

E o livro ao qual orbitavam as vidas que passaram ser meros figurantes, tornou-se o paradigma...

O ator principal passou toda a sua vida exaurido e subsidiado pelo proposito ao qual estava imbuído.

E com isto as palavras que burilavam as páginas deste livro impregnaram a mente e o coração daquele homem.

Obviamente que guardado as proporções devemos ser intrínsecos ao que doutrina este livro e tal qual Denzel Washington permitir que nossas vidas sejam exauridas pela essência das sagradas escrituras







Fui crucificado com Cristo. Assim, 
já não sou eu quem vive,
 mas Cristo vive em mim. 
A vida que agora vivo no corpo, 
vivo-a pela fé no filho de Deus, 
que me amou e se entregou por mim.
Gálatas, 2: 20

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