Ó
querida pátria amada,
pelos
gringos deseja,
levam
todo seu tesouro,
não
nos deixam quase nada.
Uma
terra inexistente,
a
não ser pra certa gente,
que
desvia seu tesouro,
pra
gastar no mundo todo.
E
a nação vai firme e forte,
muito
roubo, muita morte,
muito
jogo, pouca sorte,
muita
história pra contar.
Sequestraram
o bacana,
lhe tiraram tanta grana,
que
não dá nem pra contar.
E
o político bem relacionado,
que
de contratos bem firmados,
entra
grana aos bons bocados.
Desce
preso o Zé banana,
vai
passar a noite em cana,
só
por que se rebelou,
com
o salário que ganhou.
Tantos
vales e desconto,
não
aguentou e ficou tonto,
e
ao caixa, esmurrou.
Brasil,
ficou hostil,
de
política infame, vil,
mas
eu sempre ei de gritar,
eu
te amo, meu brasil!
Meu primo e amigo
enviou-me este poema escrito há mais de 30 anos, e eu já nem me lembrava mais dele, tudo que posso dizer é
nossa geração era cheia de ideologias e fazíamos planos...
Hoje, vejo que parece
ser cíclico, mas digo, não ao meu primo Marcelino!
E sim aos seus
filhos, jamais deixem de sonhar e por este sonho lutar, pois já vivemos épocas piores, e ainda que muitos tenham se perdido no caminho...
Sempre haverá o sonho
de liberdade!...
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. -João, 3:16-
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