Infelizmente
existem tantos falando o que pensam pensando estarem certos, mas os resultados
de suas ponderações não coadunam com aquilo que eles dizem.
O pior
é quando vemos pessoas publicas que por causa de sua influencia se valem de tal
prerrogativa para arvorar a sua bandeira baseados em princípios deturpados e egocêntricos.
Isto
faz com que uma celeuma de ideias macule a hegemonia de uma sociedade e com
isto a consciência coletiva desta mesma sociedade adote uma filosofia de vida que
não contribui para que a harmonia possa prevalecer.
Vivemos
em tempos tão modernos um retrocesso no campo da filosofia em que uma pajelança
mística em que as ideias digladiam entre si e cada qual quer ser um cacique a
ditar as suas normas e felizes são aqueles que sobressaem e atraem para si
seguidores incautos e subservientes.
Não há
um paradigma que seja plausível e confiável já que neste mosaico de ideias
existem várias verdades que independem umas das outras e nós!
Estamos
cada vez mais perdendo a verdadeira identidade do que significa humanidade.
O pragmatismo
humanista leva-nos a um terrível egocentrismo aonde nossos próprios interesses atropelam
aos interesses de outrem e não importa o meio que por nós seja usado mas
importa que que os fins justificam estes meios.
E em
meio a esta serie de discrepâncias nossos filhos crescem achando que o mundo
gira em torno de si mesmo e com isto agridem assoreando os mancipais da
educação, seja nos lares ou mesmo nas escolas.
E o
faz quando não respeitam os seus pais que infelizmente se tornaram apenas
figuras ilustrativas e existem somente para satisfazerem os seus caprichos, e ou ao
agredirem aos seus mestres nas escolas que por sua vez também não passam de
peças decorativas.
Devemos
culpa-los?
Antes
de fazê-lo devemos reorientarmos de uma forma mais austera e idônea ao em vez de fazermos passeatas para que a violência
tenha fim para que a corrupção seja extirpada.
Como
dizia Tiradentes:
“Se
quisermos, faremos juntos deste país uma grande Nação”.
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. -João, 3:16-
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